FOI UMA DIA... UMA HISTÓRIA... UAM VEZ...

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Nota da Autora

Quem não tiver uma história para contar nesses 40 anos passados, não pode se dizer metroviário.

Escrever um livro de memórias é um desafio. No entanto, muito instigante para quem tem histórias “escritas
no pensamento” e “gravadas no coração”, cujas memórias foram construídas ao longo de quase 40 anos de empresa.
Parece muito, não? Mas na realidade, trata-se daqueles fatos que foram mais apropriados pelo pensamento e que insistiram em permanecer presentes e fluíram, ao mais leve toque de resgate da memória.

Estar na CBTU por tantos anos; aprendendo, enfrentando desafios, evoluindo profissionalmente foi muito gratificante em todos os momentos.
Até naqueles mais difíceis em que os obstáculos de toda natureza colocados no caminho pareciam intransponíveis e que desafiaram todo o potencial de conhecimento e de criação para serem transpostos ou simplesmente contornados.

Cada ano, cada dia, cada momento, valeram muito a pena, e por isso, estão sendo compartilhados para que saiam do arquivo da memória e ganhem o mundo, sejam conhecidos, revistos e lembrados por personagens que direta ou indiretamente tenham dele feito parte.


Algumas crônicas de memória que estejam inseridas no contexto do “foi um dia... uma história ou uma vez...” trarão fatos passados na empresa e que serão lembrados por colegas, quer como personagens principais, coadjuvantes, testemunhas ou protagonistas. Esta é a ideia da obra.

Os nomes e as descrições dos mesmos serão propositalmente ficcionais nos contos para evitar constrangimentos para aqueles que prefiram não ser identificados, mas, se a carapuça cair ... daremos juntos boas risadas. Esta é a intenção da obra.

No capítulo dedicado às nossas contratações ao longo dos anos, cujo título de forma deliberada foi “e por falar em Licitações...
“não traremos informações técnicas dos processos que lhe deram origem; quem assim o desejar, encontrará o que precisa no site da CBTU, mas sim, destacaremos os fatos pitorescos que envolveram cada uma delas durante o seu processamento.
Fatos e objetos inusitados, relativos aos procedimentos desde sua origem, até o seu desfecho, provocando os colegas envolvidos (mas não identificados), a puxarem pela memória e decidirem agora de forma divertida, se foi “prá rir ou prá chorar”.
Este é o propósito da obra. Por fim, espero trazer aos leitores e a todos os colegas e amigos metroviários, curiosos e agregados, causos e contos que divirtam, alegrem e deixem registrada nossa passagem pela querida CBTU/ METROREC, trazendo momentos de relaxamento e regozijo, retirados da memória e editados pelo pensamento.
Deixo aqui o meu abraço de agradecimento e dedico esta obra a todos aqueles que porventura tenham se identificado com os fatos narrados, afirmando que, de forma indiscriminada, TODOS deixaram marcas felizes em meu coração.


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